Segundo um estudo avançado, cientistas dizem que: “A Visão de um “Starquake” ou Pulso Estelar, oferece a nós, como o nosso sol vai envelhecer e morrer”.
O Telescópio Kepler da NASA é uma das missões espaciais da agência espacial americana mais bem sucedida, mas mesmo assim, a observação do coração de uma estrela moribunda levou dois anos inteiros de dados quase contínuos.
Ao analisar os pulsos de um “Starquake”, viajando através de “estrelas gigantes vermelhas inchadas”, uma equipe liderada por Paul Beck doutorando da Universidade de Leuven, na Bélgica descobriu que a rotação dos núcleos das estrelas é dez vezes mais rápida, que suas superfícies.
Ao analisar os pulsos de um “Starquake”, viajando através de “estrelas gigantes vermelhas inchadas”, uma equipe liderada por Paul Beck doutorando da Universidade de Leuven, na Bélgica descobriu que a rotação dos núcleos das estrelas é dez vezes mais rápida, que suas superfícies.
“Entender como uma estrela gira, no seu interior nos ajuda a entender como as estrelas, como o nosso Sol, envelhecem”, diz Beck.
As superfícies das gigantes vermelhas giram muito lentamente, levando mais de um ano para girar apenas uma vez, mas os pesquisadores descobriram que seus núcleos, giram dez vezes a velocidade da superfície. Nosso sol vai se tornar uma gigante vermelha antes de morrer.
Segundo estudo e previsões, nosso sol vai se tornar uma “gigante vermelha” em cerca de cinco bilhões de anos. Há muito tempo sabe-se que as superfícies dessas estrelas, giram lentamente, levando cerca de um ano inteiro para completar uma rotação. A equipe agora descobriu que os núcleos, no coração das estrelas, giram muito mais rápido, cerca de uma rotação por mês.
Beck e seus colaboradores analisaram as ondas, que viajam através das estrelas, e que aparecem na superfície, como variações rítmicas no brilho das estrelas.
Beck e seus colaboradores analisaram as ondas, que viajam através das estrelas, e que aparecem na superfície, como variações rítmicas no brilho das estrelas.
O estudo de tais ondas é chamado “Asteroseismology”, e é capaz de revelar as condições no interior de uma estrela, que de outro modo, permaneceriam escondidas. A equipe encontrou evidências da taxa de rotação e seu aumento dramático em direção ao núcleo estelar. “É o coração de uma estrela que determina como ela evolui”, diz Beck.
Asteroseismology
Também conhecida como "Sismologia Estelar" é a ciência que estuda a estrutura interna do pulsar das estrelas, por a interpretação de seus espectros de freqüência. Diferentes oscilações e modos de penetrar em diferentes profundidades dentro da estrela. Essas oscilações fornecem informações sobre o interior de outra forma, não observáveis das estrelas, de uma forma semelhante à forma como os sismólogos estudam o interior da Terra e outros planetas sólidos através do uso de oscilações ou tremores. Complemeto: Wikipédia – adaptação: Gério Ganimedes.
Fonte: Daily Mail – UK
Leia a notícia em inglês AQUI
Tradução e adaptação de texto: Gério Ganimedes
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