segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Veículo de Transporte Extraterrestre Com Estrutura Orgânico-Sintética

 by Keith Bayha, Ph.D. Student, University of Delaware



Por Gério Ganimedes


Segunda Parte




Os casos se multiplicam ao redor do mundo, novas evidências surgem e parece que o manto sombrio da omissão e da mentira está definitivamente sendo retirado. O controle, antes absoluto, das organizações secretas e divisões dos governos, agora está cheio de buracos, e como água, as informações escorrem por todas as falhas e brechas, que não tem mais vedantes tão eficientes, como antes.

Quando iniciei o Projeto Quartzo Azul, não imaginei a que ponto chegaria o nível de informação que recebo diariamente em minhas mãos. O número de documentos com descrição de óvnis e relatos de experiências de aparições e também contatos, se multiplicaram no passar de apenas um ano do PQA. Através da coletânea de dados, compilação de fotos, decupação de vídeos, está mais do que comprovado que estamos diante de veículos de transporte parte orgânica e parte sintética. Os VTES são, e agora posso dizer com 80% de certeza na sua grande maioria, não apenas um veículo de transporte, mas um “ser vivo”. Uma espécie de espaçonave orgânica, com funções, como as de um corpo humano. Seu deslocamento dentro da água como já comprovado, através de filmagens submarinas, demonstram uma capacidade motora – orgânica. Alguns dos veículos descritos pelas testemunhas, se parecem com “paramécios” grupo de protozoários ciliados, organismos de corpo translúcido. Então como compreender, um veículo de transporte, que normalmente é associado a algo mecânico e cheio de tecnologias eletrônicas avançadas?

Devemos mudar nossos conceitos de evolução tecnológica para poder compreender estes “dispositivos” transmutadores dimensionais. Sua estrutura interna é totalmente sintetizada possuindo elementos vivos com funções motoras, respiratórias, criadoras de atmosfera e suprimentos alimentícios. Possuem um controle inteligente manipulado por informações químicas e elétricas, daqueles que interagem e compartilham com esta tecnologia que ultrapassa a barreira do orgânico, associando características sintéticas, inclusive a combinação e reação química com compostos avançados como ligas metálicas assim como o titânio, encontrado nas amostras analisadas. Esta tecnologia – para muitos pode parecer ficção, mas os fatos estão provando que nosso mundo, tem rastros desta tecnologia, ainda impossível de ser copiada dentro de espectro muito limitado da visão humana. Por isso escondida e desacreditada pela ciência convencional.

Viajar através da barreira tempo-espaço, através de fendas reticulares temporais, de membranas entre universos, através de galáxias, buracos negros, e sistemas planetários, envolve bem mais do que combustível energia e sistemas de segurança. Envolve conhecimento e domínio da tecnologia orgânica de sistemas básicos para manter a vida intacta e longe de sofrer alterações, causadas pelos efeitos dos deslocamentos e transmutação de espaço, desintegração e recomposição molecular. Organismos vivos conseguem manter um determinado espaço ou universo dentro de si, estável, muitas vezes, quando os fatores externos são hostis e desfavoráveis. Como exemplo: “Um bombeiro quando no meio de um incêndio, sob ação do fogo, fumaça, altas temperaturas, enfrenta um território inóspito e caótico, no entanto dentro de seu corpo suas células, agem de forma totalmente automatizada, para manter o veículo externo, em funcionamento, mas não sofrem a ação direta do cenário hostil das chamas”. Um VTE orgânico é assim. Uma cápsula autônoma que protege seus tripulantes e sistemas vitais.

Imaginem um vírus se deslocando pelo ar. Sem peso algum, viaja em sua missão de sobrevivência e continuação da espécie, atravessando um mundo desconhecido e cheio de perigos. Como uma espaçonave atravessando um cinturão de asteróides. Mas seu casulo protetor cheio de “espinhos” e tentáculos, protegendo os delicados “agentes” ou tripulantes que contém a essência de sua espécie. Este é também um veículo de transporte extraterrestre. Então se deram conta, de que é muito mais seguro viajar ou ser transportado dentro de um invólucro orgânico? Se tivermos por fora vida e por dentro tecnologia, temos um condutor orgânico-sintético – uma estrutura mais segura e viva. Entretanto a vida é frágil e de acordo com as situações a que pode ser exposta, pode ser também acidentalmente destruída, resultando na morte de seus tripulantes e uma fragmentação física de sua estrutura. Como partes desta estrutura toda restam os subprodutos e substratos que estão sendo encontrados. 

No Alasca, Escócia, Austrália, centro dos EUA, oeste dos EUA e centenas de outros locais, onde uma substância com as mesmas características da “Geléia de Estrela”, (para mim – fuselagem orgânico-sintética) foi encontrada e analisada, os resultados foram inconclusivos. Estamos diante de algo novo, e temos que admitir. Devemos evoluir em direção a novos conceitos e tecnologias extraterrestres ou de outra dimensão, abrir nossa mente para algo novo e não achar como resposta, a mais antiga das argumentações: “isto não existe”. Tanto existe, que estão ai, materializadas e sem uma explicação científica a altura de tal achado, que pode ser quem sabe, a chave de nossa existência ou sobrevivência.



Fiquem bem



Texto: Gério Ganimedes
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