sábado, 20 de agosto de 2011

Aliens Frearão o Aquecimento Global ... Ou Nos Matarão!


Ilustração de um artista, de um ataque alienígena potencial,  
como descrito na série de televisão da ciência "Into the Universe com Stephen Hawking".
CRÉDITO: Discovery Channel / Darlow Smithson Productions Ltd.


De acordo com um novo relatório, cientistas, dizem que, se ou quando os extraterrestres inteligentes nos descobrirem, ninguém poderá adivinhar o que vão fazer conosco. Eles podem ajudar-nos. Eles podem comer-nos. Como Carl Sagan observou uma vez, eles podem encontrar diversão em algum talento, temos o que lhes falta e nos usar como entretenimento, assim como mantemos leões-marinhos em cativeiro por causa de sua notável habilidade para equilibrar bolas de borracha em seus narizes.

Todos esses cenários e muitos mais são desenvolvidos, em um novo artigo na revista “Acta Astronautica” por pesquisadores da Universidade do estado  da Pennsylvania. Uma possibilidade levantada, tem atraido a atenção deles, mais do que qualquer outra: uma civilização extraterrestre pode notar o nosso planeta através da detecção de mudanças na assinatura espectral da Terra - a luz irradiada por nosso planeta e a atmosfera causada por emissões de gases do efeito estufa. E eles podem desaprovar nosso comportamento.

O pensamento do grupo é o seguinte: A partir da taxa de mudança da composição química na nossa atmosfera, os alienígenas vão deduzir a nossa rápida expansão e, por isso, possivelmente nos vêem como uma ameaça, pensando que em breve prosseguiremos consumindo os recursos em outros mundos.

Seeles” tem dúvidas de que nosso curso pode ser alterado, então eles podem procurar preventivamente, destruir nossa civilização a fim de proteger outras civilizações de nós”, escrevem os pesquisadores. Vários meios de comunicação têm imprecisamente relatado que a NASA está por trás do novo relatório. Um dos seus autores, o astrobiólogo Shawn Domagal-Goldman, recentemente começou a trabalhar na NASA, mas escreveu o termo com seu ex-colega Seth Baum e outros na Universidade “Penn State”, cuja instituição foi o única responsável por financiar a sua investigação.

Este é um cenário altamente improvável, disse Jacob Haqq-Misra, um meteorologista e astrobiólogo da Universidade “Penn State” e um co-autor do novo ofício. Nós não estamos realmente dizendo que é isto que vai acontecer, mas é uma possibilidade. A motivação para explicar esta possibilidade é que nós já estamos utilizando esta tecnologia agora. Nós estamos olhando para outros planetas e suas assinaturas espectrais”.

Haqq-Misra explicou, que os astrônomos são, atualmente, capazes de detectar mudanças espectrais na luz vinda de gigantes (do tamanho de Júpiter) planetas de até 200 anos-luz de distância. Em termos galácticos, este é um bairro muito pequeno (a Via Láctea é de 100.000 anos-luz de diâmetro). No entanto, civilizações mais avançadas seriam capaz de ver muito mais longe.

Fonte: Space.com
Leia a matéria completa em inglês AQUI
Tradução e adaptação de texto: Gério Ganimedes


Comentário do Autor

Nota-se, que na mente de nossos cientistas, tudo o que existe no mundo, no universo e nas dimensões possíveis, é sempre voltado para uma única atitude e sentimento, o mal. Será que com tanta evolução, como lhes é atribuida, a estes “seres”, o mal ainda perdura? Entre nós, certamente, pois este sentimento, esta “erva daninha”, parace reger a vida do homem na Terra desde os primórdios de sua criação. Parece-me que não fizeram nada a respeito, em toda a sua evolução, para que fosse excluido de seu âmago este sentimento que degrada e torna impura a alma do ser humano.

Continuam sempre pensando, agindo e concluindo que tudo que existe, por mais básico que seja, é “o mal” e tem o “espírito da destruição”. Se fosse assim o universo já teria sido extinto! Nós é que parecemos cultivar o mal em nosso solo e por isso tudo que estiver ao nosso alcance, ou fora do alcance ou conhecimento, também o cultiva. Acho que pensar assim é injusto com uma vida que desconhecemos e muitos sequer acreditam que possa existir.

Hoje penso diferente e acredito que nossos irmãos das galáxias não nos vêem assim. Penso que realmente eles podem frear nossa destruição, que como consequência, desequilibraria todo o sistema cósmico, mas eles poderão filtrar aqueles que como essência tem dentro de si o equilíbrio, o sentimento de cuidado, a benevolência, a paz e a luz, que é a condutora e a forma única de comunicação de todos os seres do universo ou das dimensões entre eles.

Penso um dia, quem sabe, poder estender a mão e tocar a luz universal de nossos irmãos das estrelas e poder transmitir a eles que nem tudo aqui quer a destruição e o desequilíbrio do sistema e que assim como eu, muitos dos aqui presentes nesta esfera azul, desejam assim. Que a paz reine entre a luz e o amor.

Fiquem bem

Gério Ganimedes






4 comentários:

  1. Uma civilização pra chegar a ter tanta tecnólogia para cruzar a galáxia, precisa ser antiga. E para durar tanto tempo, precisa sobreviver. E para sobreviver, precisa ter sabedoria, respeito pelos semelhantes e cuidar de seu próprio mundo.
    Essa visão exploradora, gananciosa, belicosa e sem respeito pela vida que vemos em filmes de invasão não é mais do que um espelho da mentalidade daqueles que detém a governança e o poder em nosso mundo, que são reflexo da sociedade como um todo. Estamos destruindo nosso mundo nesses instante. Espécies estão sendo extintas agora. Nesse exato momento, vários humanos estão sendo mortos por outros. Estamos escaneando outros planetas? Dane-se. Se nossa espécie continuar assim, é o máximo que vamos conseguir fazer.
    Felizmente, as coisas já estão mudando.

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  2. Bom dia a todos.
    "... É injusto pensar assim com quem desconhecemos...", mas é também injusto com quem conhecemos muito bem.
    Há quase dois mil e quinhentos anos Sócrates já ensinava que o mal não existe, pois qualquer virtude é sempre fruto da sabedoria.
    Tecnologia não é sabedoria e sim conhecimento exageradamente experimental e técnico (lembre-se que um macaco que usa folha de mamona para se abrigar da chuva está sendo um "tecnólogo".
    Se defendemos a tese espiritualista é uma mera contradição aceitarmos o mal pelo mal simplesmente, trata-se de singela ignorância que à medida que aprendemos será "curada".
    Crianças agem da mesma forma e ainda que sabemos existir as que crescem e continuam errando observamos da mesma forma que "não cresceram de fato.
    Ademais, a cultura humana opera pela escassez, logo, ao conquistar novos horizontes isso haverá de findar e, entre outras, ainda que não findasse a evolução é eterna e infinita e as necessidades um dia deixam de existir, pois até mesmo o corpo sabemos não ser nossa característica fundamental, portanto suas necessidades serão, logicamente compatíveis ao seu estado.
    Nem a tese apresentada, nem o pensamento argüido pelo amigo são passíveis de serem assimilados.
    Fraternalmente, Marcus.

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  3. Gostei do comentário do Marcello, também acho que civilizações altamente desenvolvidas nao tem interesse nenhum em destruir a humanidade. o Marcus já que voce e tão evoluído no assunto, deixe que os outros decidão o que e ou não passível de ser assimilado, comente o post e deixe os outros Externarem sua opinião, Fraternalmente, Andore.

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  4. Peço-vos desculpas por expressar meu humilde modo de ver, por inadvertidamente tê-lo ofendido, por não notar que poderia eventualmente incomodar pessoas de tão elevado nível com meu pobre e insensato ponto de vista, deveras impetro-vos ainda o perdão por, de algum modo, sermos um, vós a parte perfeita e eu a devassidão sobrante, rogo-lhe apenas que quando estivéreis no mundo de glória e perfeição lembre-se de nós reles répteis que seremos expulsos para um orbe bruto e insano, resta-me, contudo, o consolo de que lá poderei ser útil aos meus semelhantes infelizes fazendo da escuridão que enfrentarei minha praça de labor e aprendizado, quem sabe naquele local de infortúnio eu possa manifestar meu débil e obscuro modo de ver a evolução e a espiritualidade, quiçá ao manifestar-me àqueles insignificantes seres pares meus não seja-lhes mais útil do que neste pensei haver sido.
    Fraternalmente.

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