Círculos nas Plantações

   

   Por Gério Ganimedes

   Não é de agora, que a humanidade, recebe sinais externos a sua compreensão. Milhares de anos atrás, tribos nativas de várias partes do mundo, eram vamos dizer assim, abençoadas por sinais deixados por Deuses.

   Estes sinais, na época eram adotados muitas vezes, por estes povos, como uma espécie de doutrina espiritual e uma filosofia de vida, que era seguida por todos os integrantes das comunidades ou tribos e que muitas gerações depois ainda continuam sendo parte integrante de suas vidas ou mesmo com base de sua religião ou rituais místicos.

  Foram vários os “sinais”, que marcaram o tempo e espaço da história da evolução do homem na superfície, deste imenso planeta. Esferas de pedras da Costa Rica, Linhas de Nazca no Peru, desenhos exóticos e incompreendidos nas plantações, crânios de cristal da cidade maia de Lubaantum, instrumentos cirúrgicos de metais desconhecidos em ruínas astecas, livros de metal achados, no mediterrâneo, com simbologia desconhecida e muitos outros artefatos e “impressões”, altamente detalhadas deixadas em todos os cantos de nossa terra. Quem deixou e porque as deixou? Achamos, que por sermos seres inteligentes, que temos explicação para tudo, pois basta um cientista dizer que “está comprovado”, que tudo parece explicado e compreendido, mas na verdade, não é bem assim, temos apenas teorias e suposições, pois podemos, com certeza nós somos, ser filhos de Deuses, mas apenas, isto, filhos.

   Este espaço é muito pequeno para falar de todas estas “impressões” e artefatos deixados na Terra. Então vamos dedicar uma postagem mensal, para falar de cada um deles. Neste post vamos falar dos conhecidos Círculos nas Plantações, “Crop Circles” ou Agroglífos como, muitos costumam chamar.

   O Projeto Quartzo Azul reuniu alguns integrantes que estudam este tipo de, vamos dizer assim, fenômeno anômalo de comunicação extraterrestre ou como nós mesmos estamos chamando (FACE) e passamos a desenvolver uma teoria baseada em suposições e elocubrações dos participantes. Quero desde já deixar bem claro que não existe uma equação lógica, sobre a verdade destes registros e marcas. O que queremos aqui é através de suposições e idéias criar uma teoria que explique ou nos faça, chegarmos o mais próximo da compreensão, do por quem e porquê são deixados estes “sinais”.

    Um FACE, é uma protocolo extraterrestre, que serve de guia, um tipo de Censo Extraterrestre. Este censo procede mais ou menos assim. Um veículo extraterrestre de grandes dimensões, atravessa nossa atmosfera e a partir deste momento, libera uma sonda extraterrestre de pequenas dimensões, um tipo de sonda exploratória que tem autonomia para fazer uma leitura completa do relevo, solo e condições climáticas de determinadas regiões. Verifica se existem ameaças a sua espécie e qual o número de animais e habitantes, daquela região. Feito isto, a sonda exploratória com todos os dados armazenados, codifica os dados e através de um processador e um dispositivo magnético ou raio de alto poder de aquecimento, imprime na vegetação ou na área plantada, que é plana e contrasta a impressão e pode ser vistas de grandes altitudes em alto detalhamento, todas aquelas informações armazenadas, em um único símbolo que será, posteriormente, lido pelo veículo extraterrestre, líder do grupo de exploração de solo.  Porque pensamos assim? Baseados nas próprias táticas de guerra ou engenharia humana.

   Quando um exército vai atacar um alvo estratégico, equipes especiais vão na frente para sondar o local, medir, ver quantos homens protegem a região, depois de fazerem isto, mandam as informações para os aviões de ataque através de marcação LASER que transfere para o caça de ataque todas as informações do alvo a ser atacado.  A engenharia quando tem um grande projeto para execução em áreas pouco habitadas, ou mesmo selvagens, se utiliza da mesma tática, envia aviões ou mesmo helicópteros para fotografar a área, joga estacas de localização para posterior topografia da região.

   Não estamos querendo dizer com isto, que estes sinais estão sendo deixados com este propósito, de um ataque, mesmo porque nós do PQA, não vemos esta hipótese, como parte dos planos de nossos irmãos das estrelas, mas pensamos que eles utilizem estas informações captadas dos sinais deixados nas plantações, por sua própria tecnologia, para poderem preparar a grande retirada da população terrestre, antes da grande catástrofe que com certeza está nos aguardando, pelo andar das mudanças espaciais e terrestres.

    O Mais importante dos Sinais deixados

   
    Matéria Publicada no Pravda.Ru

   Em 7 de Julho o britânico Gary King se tornou testemunha de aparecimento em um período de apenas 90 minutos de uma formação de 1033 pés (313 mts) de extensão, em East Field, Wiltshire, Inglaterra, noticia Área 51.

   Investigadores apresentaram vídeo e evidências de testemunhas oculares em conferência de imprensa em Wiltshire, ocorrida em 19 de Julho de 2007.

   "Nós fomos os primeiros a chegar à formação às 04:00hs em 7 de Julho após termos visto o brilhante flash de luz. Os círculos no trigo estavam a 15 centímetros do solo, então quando andamos neles as plantas se quebravam sob nossos pés como delicados cristais." – disse Gary King .

   O investigador Gary King estava fazendo uma vigília com sua namorada, Paula Presdee-Jones, em Alton Priors, Wiltshire, Inglaterra e lá encontrou com o também investigador Winston Keech que havia montado 5 câmeras no local, apontando para diferentes direções, sendo 2 câmeras com capacidade infravermelha no teto de seu Jeep, todas conectadas a vídeo-gravadores VHS com fitas de 4 horas de duração.

   Segundo conta King, eles estavam conversando empolgados, sobre o universo e suas maravilhas, perto do Jeep, no topo do morro Knap por volta das 03:00hs quando viram um enorme flash de luz que iluminou todo o local como se fosse um gigante flash fotográfico.

   Apenas a câmera apontada para East Field captou algo, um tipo de pulso eletromagnético, as 3 outras câmeras montadas em um morro próximo haviam ficado sem fita, ironicamente por conta do descuido do investigador Winston, empolgado que estava com a conversa entre eles.

   King diz que os círculos menores tinham entre 60 e 75 centímetros de diâmetro e que iam ficando maiores em direção ao centro, o maior chegou a atingir 50 metros de diâmetro.

   Ele diz que o campo onde foi feita a formação é irregular, e que os círculos são na verdades ovais, mas que vistos do alto se tornam perfeitamente circulares, o que torna o fato ainda mais verídico, por ser impossível que humanos façam algo tão geometricamente calculado em tão pouco tempo .

Fonte: Pravda.ru

Fonte / Crédito: YouTube - Nargajuna

Fiquem bem 

Gério Ganimedes