Onde está Noé, que ainda não preparou sua arca?
Por Gério Ganimedes
Estamos vivendo em tempos, em que a simples aproximação de uma tempestade, já não é mais passada desapercebida. Quando nuvens se formam nos céu, quando um simples ruido de um trovão, ou o brilho de um raio cortando a atmosfera, atingem nossos sentidos, nosso corpo reage de forma diferente, porque sabe que o que vem pela frente, pode causar morte e destruição.
Um mundo novo, de condições climáticas severas, aguarda por nós. Estamos nos deparando, com uma força que está ganhando uma energia sem fim e que pode, se assim continuar, transformar a vida que conhecemos.
Novas campanhas, estrangeiras estão surgindo, para preparar a população para o pior. Nos EUA, já são vários os sites na internet que vem divulgando, procedimentos e disponibilizando "KITS" de sobrevivência. E aqui o que é feito neste sentido? Como ficamos nós? O que está sendo feito no Brasil neste sentido?
FEMA
Estamos vivendo em tempos, em que a simples aproximação de uma tempestade, já não é mais passada desapercebida. Quando nuvens se formam nos céu, quando um simples ruido de um trovão, ou o brilho de um raio cortando a atmosfera, atingem nossos sentidos, nosso corpo reage de forma diferente, porque sabe que o que vem pela frente, pode causar morte e destruição.
Um mundo novo, de condições climáticas severas, aguarda por nós. Estamos nos deparando, com uma força que está ganhando uma energia sem fim e que pode, se assim continuar, transformar a vida que conhecemos.
Novas campanhas, estrangeiras estão surgindo, para preparar a população para o pior. Nos EUA, já são vários os sites na internet que vem divulgando, procedimentos e disponibilizando "KITS" de sobrevivência. E aqui o que é feito neste sentido? Como ficamos nós? O que está sendo feito no Brasil neste sentido?
FEMA
Acham que por estarmos num continente que não tem históricos de terremotos, estamos seguros? E os outros fenômenos climáticos, como os tornados, temporais, avalanches de rocha e terra, chuvas, consequência direta de fenômenos, que vem cada vez mais atingido diversas regiões do Brasil, como já aconteceu em Santa Catarina e no Rio de Janeiro, não fazem parte desta mudança climática? Vão esperar até a próxima catástrofe, como aconteceu no Rio e em outros estados do país?
A população precisa ser alertada. Deveriam haver mais informes, por parte de órgãos do governo, criarem sites com informações e orientação, para que as pessoas, tivessem acesso a procedimentos, de como agir, diante de uma situação de catástrofe natural. Tenho mantido contato, com o Abreu, colaborador do Projeto Quartzo Azul, semanalmente e ele como eu está tentando fazer, um trabalho informativo, com pessoas diretamente envolvidas nesta área, numa tentativa de chamar a atenção das autoridades, para que juntamente com a defesa civil e outras instituições, sejam tomadas decisões importantes, neste sentido, mas esta guerra está difícil de vencer. O país se preocupa apenas, com preparativos da copa do mundo de futebol. É só isto que importa? Devemos lembrar, que se as coisas continuarem crescendo numa progressão geométrica, como estão, até mesmo uma partida de futebol, ficará apenas na vaga lembrança de uma população sofrida e desestruturada e aquática.
Orgãos do governo, de pesquisa do clima e centros meteorológicos deveriam se preocupar mais com o que está acontecendo com o clima, não só do Brasil, mas de todo o planeta. Sabemos que contra a força progressiva e devastadora da natureza não temos muitas chances, mas ao menos deveríamos, ser preparados, para reagir melhor e quem sabe sobreviver ao caos que sem sobra de dúvida está por vir.
Estamos aqui, neste humilde espaço, clamando por uma orientação maior, por uma união maior, por uma aproximação maior entre nós população e aqueles, que não estão preocupados com estes aspectos, mas que deveriam, pois em breve não teremos mais tempo, nem de pegar o guarda-chuva. Enquanto isso ficamos aqui, torcendo para que um pé de vento ou uma enchurrada de barro e rochas, não derrubem nossas casas e como consequência, enterrem a nós e nossos filhos.
Pelo amor de Deus, criem um programa de prevenção para vítimas de catástrofes naturais, dediquem um espaço na internet para isso, contratem especialistas e gente competente, coisa que no nosso país está cheio, com urgência, porque, depois que acontecer, não adianta nada lamentarem-se ou pedirem desculpas em público, diante de uma câmera de reportagem, pois esta novela, já estamos acostumados a ver.
Fiquem bem
Gério Ganimedes
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