Foto - crédito: NASA
Um Oceano de Magma encontrado dentro da Lua de Júpiter
Com mais de 400 vulcões ativos, a lua de Júpiter Io, é considerado um dos planetas mais originais do sistema solar. Recentes pesquisas mostram, o que pode ser a chave para a natureza desta lua misteriosa.
Um grupo de cientistas da UCLA, UC Santa Cruz e da Universidade de Michigan terminaram uma nova análise dos resultados da sonda Galileo da NASA, que orbitou Júpiter entre 1995-2003. Suas últimas descobertas revelam, a resposta para a superatividade vulcânica da lua, que é um oceano de magma fundido que se esconde, a apenas 30 metros abaixo da superfície. Os resultados da equipe foram publicados em um estudo na revista "Science" em 13 de maio.
Enquanto a revelação, de que o oceano de magma, é uma nova descoberta, a informação recolhida a partir da missão Galileo, originalmente já tem perto de nove anos de idade.
Uma foto captada pela sonda Galileo da NASA, em 1996, mostra Io, a lua de Júpiter, como o corpo mais vulcânico no sistema solar.
Enquanto a revelação, de que o oceano de magma, é uma nova descoberta, a informação recolhida a partir da missão Galileo, originalmente já tem perto de nove anos de idade.
Uma foto captada pela sonda Galileo da NASA, em 1996, mostra Io, a lua de Júpiter, como o corpo mais vulcânico no sistema solar.
Foto - crédito: NASA
Pesquisas recentes em física mineral descobriram, que certos tipos de rocha se tornam extremamente condutoras quando derretidas, o que levou Dr. Khurana e sua equipe a testar a teoria de um oceano de lava derretida. Enquanto o mar de magma revela, porque Io, está em um constante estado de erupção vulcânica. Elas também explicam, porque Io não gera o seu campo magnético.
Segundo a equipe de pesquisadores da UCLA, tanto a Lua, como a Terra passaram por fases, em que cada uma, tinha um oceano de magma, logo após sua formação. E foi depois do oceano de magma congelar, que a vida tornou-se capaz de começar em nosso planeta.
Foto Ilustrativa
Krishan Khurana, é líder do estudo e co-investigador dos dados do magnetômetro da sonda Galileo junto à Universidade da Califórnia
Fonte: Fox News
Leia a notícia completa em inglês AQUI
Comentário do Autor
Baseado nestes estudos científicos e análises de formação dos planetas, me arrisco a dizer que vivemos em cima de uma crosta esfriada de magma, onde bem abaixo de nós um lençol de pedra derretida, flui de maneira ordenada e equilibrada mantendo a vida na superfície estável, até que algum desiquilíbrio estrutural aconteça. Podemos até ir mais além e concluir, que no fundo, todos os planetas nasceram de uma mesma maneira, o que mudou o destino de cada um foi alguma ação divina, para que a vida se desenvolvesse de forma harmoniosa e reprodutiva.
Gério Ganimedes
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