Esta imagem obtida, pela câmera de enquadramento na nave espacial da NASA Aurora, mostra o pólo sul do asteróide gigante Vesta.
Crédito: NASA / JPL-Caltech / UCLA / MPS / DLR / IDA
Crédito: NASA / JPL-Caltech / UCLA / MPS / DLR / IDA
Um novo vídeo de uma nave espacial da NASA leva os espectadores a uma viagem fantástica a Vesta, o segundo maior objeto do cinturão de asteróides entre Marte e Júpiter.
Cientistas construíram o vídeo de dois minutos com imagens obtidas pela sonda da NASA, Dawn, que tem orbitado o asteroide Vesta desde julho.
Além de dar, aos astrônomos de poltrona, ao redor do mundo, um grande vista para Vesta, o vídeo deve ajudar os cientistas a entender melhor as forças que moldaram a enorme rocha espacial, disseram os pesquisadores.
No vídeo, os 530 quilômetros de Vesta não estão totalmente iluminados. Sua latitude norte está envolta em trevas. Isso porque o enorme asteróide Vesta, tem estações como a Terra, disseram os pesquisadores. Hoje, é inverno no norte de Vesta e o pólo norte está em perpétua escuridão.
Uma enorme cratera ao sul de Vesta
O vídeo destaca uma grande depressão circular de várias centenas de quilômetros de largura perto do pólo sul de Vesta. O Telescópio Espacial Hubble da NASA registrou pela primeira vez, esse detalhe, anos atrás e os cientistas estão ansiosos para obter uma melhor observação desde então.
As bordas desta enorme depressão e sua ascensão, tem vários quilômetros acima do relevo e uma montanha de 15 km de altura se eleva a partir da base da estrutura. Os pesquisadores usaram imagens da sonda Dawn para determinar o eixo de rotação de Vesta e traçar um sistema de latitude e longitude. A equipe definiu a linha de longitude zero do asteróide, ou meridiano, usando uma pequena cratera que deram o nome de "Claudia", depois em homenagem a uma mulher romana que viveu no século II AC
Vesta ganhou seu nome, da deusa romana do lar, da casa e da família. As próximas crateras da rocha espacial serão nomeadas com nomes de "virgens vestais", sacerdotisas da deusa e mulheres romanas famosas, disseram os pesquisadores. Outras características da pedra espacial, ganharão nomes de cidades e festivais da Roma antiga.
Fonte: Space.com
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Tradução e adaptação de texto: Gério Ganimedes
Veja o vídeo abaixo:
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